sexta-feira, 30 de abril de 2010

Enquanto os ventos sopram...


Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico.

Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados.

A maioria das pessoas estava pouco disposta a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico.

Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações.

Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas.

Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro.

- Você é um bom lavrador? Perguntou o fazendeiro.

- Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram, respondeu o pequeno homem.

Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou.

O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem.

Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente.

O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou:

- Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!

O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente:

- Não senhor. Eu lhe falei: eu posso dormir enquanto os ventos sopram.

Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente.

Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade.

Do empregado, trataria depois.

Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo.

As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas.

As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado.

O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer.

Então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.

O que se quer dizer com esta história é que quando se está preparado - espiritualmente, mentalmente e fisicamente - não se tem nada a temer.

Você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida?

E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. (Mateus 7:25)


Jesus te Ama !!!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Atitudes Benditas


Acordar...

Decida ter um bom dia. Então, ao abrir os olhos e espreguiçar o corpo, agradeça a Deus pela noite de sono, pela cama, pelo teto, pela coberta, pelo travesseiro, por ter acordado para um novo dia.

"Este dia foi especialmente preparado pelo Senhor; vamos nos alegrar, vamos festejar por causa dele." (Sl 118:24)

Vestir...

Vista-te, em primeiro lugar, de bom humor, de um sorriso agradável, de uma esperança renovada; senão, não vai adiantar escolher uma bela e elegante roupa se a face não estiver condizente.

“O Senhor não vê como o homem: o homem vê o exterior, o Senhor vê o coração." (I Sm 16:7)

Lavar as mãos e o rosto...

Lavar as mãos e o rosto não é somente uma atitude de higiene corporal, mas de higiene espiritual.

Este ato contribui para lavar os olhos que choraram de tristeza, das marcas de dor, fisionomia de derrota...

Ao lavar o rosto jogue todos esses sentimentos que trazem angústia pelo ralo.

“Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos... Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado.” (Is. 1:16 e Sl. 51:2)


Jesus te Ama !!!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Assim como Zaqueu


Zaqueu, curioso, largou o seu posto só para ver Jesus, mas era tão pequeno! (de estatura e de caráter).
A multidão o impedia, mas ele dá um jeitinho... sobe na árvore.
Quantas vezes saímos do nosso comodismo?
Também queremos ver Jesus!
Mas não conseguimos... há uma multidão à nossa frente!
Multidão de problemas, traumas, mágoas e vícios...
Até conseguimos vê-lo de cima da nossa árvore, mas o mérito está em descer do pedestal da hipocrisia...

NÃO ESCUTAMOS O CHAMADO!

NÃO VAMOS AO ENCONTRO!

Por mais que cresçamos, somos pequenos... como Zaqueu, mas crianças ávidas pelo colo do Pai!
Precisamos desse encontro pessoal, porque não dá mais para ficar longe de Jesus!
“Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa”. Lc 19.5
Jesus se convidou para a casa do publicano.
E o que Jesus tem para nos falar?
Tenhamos a coragem de Zaqueu, desçamos da árvore, recebamos Jesus em nossa casa, Ele não fará cobranças. ELE RESTAURA!
Mostra-nos a condição de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus!
E Zaqueu se transformou:
Senhor, vou mudar. Jogarei fora o que não presta, devolverei o que roubei, farei faxina na alma.Serei um homem novo.
E Jesus lhe falou:
“Hoje a salvação entrou nesta casa”.
Por que Jesus não lhe disse quando estava sobre a árvore?
Ou quando já estava no chão?
Jesus só disse quando Zaqueu abriu seu coração.
Zaqueu...um homem rico, de vida tão vazia... vazia de Deus!
No fundo daquele coração devia haver o desejo do encontro!
Mesmo os que se drogam, os que se prostituem, os que bebem...
No fundo... têm sede de Jesus!
Precisamos de Jesus, o que se despiu da divindade, o que se fez humano, para que o tocássemos!
Se você vive triste, se a vida é vazia, não busque culpados! Quem fica nas desculpas, não quer ver Jesus, nem é capaz de subir na árvore... quanto mais descer!
Deus é tão maravilhoso que é capaz de entrar na menor abertura que lhe oferecermos!
E murmura ao meu ouvido:
Hoje a salvação entrou nesta casa!


Jesus te Ama !!!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Amar Verdadeiramente


Amar a humanidade é fácil... difícil é amar o próximo.

É fácil amar os que estão distantes, os desconhecidos, os que não convivem conosco.

Difícil é continuar amando quem te traiu, quem te magoou, quem te enganou.

É fácil amar quem é bonito, saudável, bem vestido, em forma.

Difícil é amar o pobre, o doente, o sofredor.

Amar é fácil, difícil é tolerar as ações dos outros.

Difícil é tolerar a amiga fofoqueira, o amigo chato, o parente aproveitador.

Difícil é tolerar a vizinha encrenqueira, o vizinho barulhento, o amigo oportunista.

É fácil amar aqueles com quem nos encontramos ocasionalmente, aqueles com quem passamos somente bons momentos, porque estes, pouco nos conhecem, ou melhor... só conhecem o melhor de nós, só conhecem a nossa melhor parte, que é somente o que nós mostramos a eles.

Difícil é amar aqueles com quem convivemos, aqueles que conhecemos o cheiro, que sabem as nossas reações e que falam o que pensam sobre nós.

Uma vez eu li que a felicidade está em amar cada pessoa individualmente, não a humanidade como um todo e, sim, cada parte dela.

Amar aqueles que nos conhecem como a palma de suas mãos.

Porque amar e tolerar os que estão distantes, é fácil...

Eles não tocam a nosso ego tão profundamente como os que estão próximos.

O maior desafio é eliminar o próprio ego.

Amar verdadeiramente é saber tolerar, compreender, ter boa vontade.

O maior exemplo de expressão verdadeira de amor, que toda a humanidade já viu, foi o amor incondicional de Jesus Cristo.

Ele possuía a forma de amor total, ampla e irrestrita, o amor na sua forma mais bela.

O amor que não escolhe a quem amar, o amor que ama sem restrições.

Não podemos ser como Jesus, mas podemos amar como Ele amou.

Ou nos esforçarmos para amar... fazendo uma tentativa, duas, três, várias...

Felizes aqueles que, com esforço (ou não) conseguem seguir os ensinamentos de Jesus.

Se você ama espontaneamente, sem esperar nada em troca, se você ama principalmente os que estão próximos, sem ter que suportar, mas ama com boa vontade e alegria, saiba que este é o amor de Deus, agindo no seu coração.

Não ame somente a quem te agrada, ame a todos...

Sem distinção... Simplesmente... Ame.

“Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”. I João 3:18


Jesus te Ama !!!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sinais de Deus


Ao nascer de mais um dia, tudo é lindo e maravilhoso.

O caminho que se prossegue, a verdade que se faz presente e a vida que se expressa são os dons da plenitude divina.
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho cada noite que, certa vez, um rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:
- Por que oras com tanta fé?
- Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
- O fiel de Deus respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de nosso Pai celeste pelos sinais dEle.
- Como assim? - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra, respondeu.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
- Pela marca do ourives.
O empregado sorriu e acrescentou:
Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?
- Pelos rastros - respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos, deixa-nos sinais em todos os lugares:
Na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva...
Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante...
Quando alguém merece seu carinho, quando alguém lembra de você e diz o que de melhor poderia dizer:
Deus te abençoe!


Jesus te Ama !!!!

sábado, 24 de abril de 2010

Cicatriz no rosto


Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam, franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia.

Então, a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio.

O professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o último a entrar em sala de aula e o primeiro a sair.

Desta forma, nenhum aluno veria o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o porquê daquela CICATRIZ.

A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

"Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: minha mãe era muito pobre e, para ajudar na alimentação de casa, passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade"...

A turma estava em silêncio, atenta a tudo.

O menino continuou:

"Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida".

Silêncio total em sala.

"Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora.

Havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente...

Minha mãe colocou-me sentado no chão, do lado de fora, e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas.


Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas, as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha.

Eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha está lá dentro!'


Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror, e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi: peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.


Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.

Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.

Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei lá, ela estava enrolada em um lençol e chorava muito.

Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto".

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada. Então o menino continuou:

"Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, a beija porque sabe que é marca de AMOR".

Para você que ouviu esta estória, quero dizer que o mundo está cheio de "CICATRIZES".

Não falo das "CICATRIZES" visíveis, mas das cicatrizes que não se vê.

Estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou ações.
Há mais de 2000 anos, JESUS CRISTO adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.

Essas cicatrizes eram nossas, mas ELE pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.

Essas também são marcas de AMOR.

JESUS te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e, para ELE, você é a pessoa mais importante deste mundo.

"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. ISAÍAS 53:5

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. JOÃO 3:16


Jesus te Ama !!!!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Acordar


Você sabe o que significa a palavra “acordar”?

Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas a palavra acordar?

A-COR-DAR

Viu?

Significa dar a cor, colocar o coração em tudo que faz.

Existem pessoas que acordam às seis da tarde.

É isso mesmo!

Pela manhã caem da cama, são jogadas da cama, mas passam o dia todo dormindo.

E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar.

Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de idade.

Ele me disse: Descobri que estou na profissão errada!

E ele já estava se aposentando...

Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família...

Foi infeliz durante toda a sua vida profissional simplesmente porque não “acordou".

Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento.

Por mais cinzento que possa ser o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dou a ele. Sabe por quê?

Porque a vida tem a cor que A GENTE PINTA!

O engraçado é que os dias são todos exclusivos.


Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu.


Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da nossa vida.

Os meus dias são os mais lindos da face da terra porque eu os faço os mais lindos da face da terra.


Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todos os dias e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor:


O PRIVILÉGIO DE FAZER OS OUTROS FELIZES.



Jesus te Ama !!!



quinta-feira, 22 de abril de 2010

Milagres


Milagre para mim é ver a chuva molhar os campos e reacender aquele cheiro bom de terra molhada, cheiro de banho de natureza, que faz brotar sementes e até sonhos...

Milagre é olhar o céu e ver aquele mundão de estrelas, ali, tudo juntinho sem competir, sem se esbarrar e sem nenhuma empatar o brilho da outra...

Milagre é essa diversidade de flores que Deus planta pra aqui e pra acolá, só para colorir o caminho da gente, assim como quem não quer nada, mas querendo nos ver felizes...

Milagre é tudo que o homem inventou com a inspiração que Deus deu, telefone, luz elétrica, rádio, TV, cinema etc...

Eu não sei como isso funciona e nem quero aprender, mas que é milagre é.

Milagre para mim, é esse mundão sem porteira, sem eira, sem ter um canto para o vento fazer a curva sem ter começo delimitado e nem fim...

Milagre é quando olho para meus filhos e vejo traços físicos meus.

Aí eu agradeço a Deus, infinitas vezes, por esse milagre...

Milagre é acordar de manhã, abrir a janela e ver o amanhecer lindo que Deus coloriu, cada dia de um jeito, faz tudo com capricho e carinho.

Ah, acordar já é milagre, e dos maiores...

Milagre é quando Deus esquece de dar um irmão pra gente, aí Ele acode e dá o irmão com o nome de amigo...

Esse é um dos milagres que eu adoro receber...

Milagre é quando alguém que amamos, sem querer, despedaça o nosso coração em um milhão de pedaços, e a gente pensa que vai morrer...

Aí aparece alguém com uma cola e conserta.

Milagre é a natureza que a neve mata ou o fogo destrói.

Aí nasce tudo de novo sem se importar se haverá nova destruição.

Acho esse milagre lindo!

Milagre é quando vejo pessoas ajudando as vítimas da fome, do frio, do desabrigo e do desamor.

Tem gente que chama isso de solidariedade, eu chamo de milagre...

Enfim, milagres somos nós...

Criados à imagem e semelhança de Deus!



Jesus te Ama !!!


terça-feira, 20 de abril de 2010

Deus cuida dos seus e não permite que ninguém os Humilhe


Um jovem cumpriu o seu dever prestando serviço ao exército e era ridicularizado por ser cristão.

Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe pregou uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui!- Pois não Senhor.

- Segure essa chave.

Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.

- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.

- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada.

Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...

- Mas senhor, eu não sei dirigir!

- Então peça ajuda ao seu Deus.

Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo.

Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir.

Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.

Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar.

Amém

"O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.

Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...

- O que houve gente?

- perguntou o soldado.

- Nós queremos o teu Deus, Coelho.

Como fazemos para tê-lo?

- respondeu o superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador

- Mas por que todos decidiram aceitar o meu Deus?


O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor!


SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM

Jesus te Ama !!!

As escolhas


Todos os dias fazemos escolhas e queremos escolher sempre o melhor.

E há escolhas que, uma vez erradas, podem comprometer toda uma vida.

Quais seriam então as escolhas certas a tomarmos e ainda as que não devemos fazer?

É acerca disso que vou compartilhar com você.
Há algumas escolhas que devem ser certas na nossa vida.

A 1ª delas: Deus.

Eis o que a Palavra registra, em Êxodo 20.1: “Não terás outros deuses diante de mim.”

Escolha Deus.

Mas não aquele deus fictício ou como sendo apenas uma idéia ou vago conceito que muitos têm, mas o Deus da Bíblia.

É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem: “Deus te abençoe”.

Mas sem o conhecimento do verdadeiro Deus, isso pode soar vago, a despeito das melhores intenções.

Eu prefiro falar: “Jesus te abençoe”.

Quando você diz “Jesus te abençoe”, você está mencionando também o Pai de Jesus, o Criador, o Deus verdadeiro.

Você está proclamando que na sua vida não há outros deuses diante de você.

E Ele é fiel, o melhor para a sua vida.

A 1ª escolha que deve ser feita a cada dia é a de estar com o Senhor, de servi-lo, de adorá-lo, de amá-lo.
Sem reservas. Em Provérbios, capítulo 3. 5-6, está escrito:

“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento.

Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.”

Reconheça o Senhor, procure ver os sinais de sua ação e seu mover na sua vida, a fim de entender o modo como Ele fala, age.

Escolha ter experiências com ele e viver ao lado dele.

Jesus disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14.2).

Escolha Deus.

A 2ª escolha a ser feita: a de amar próximo.

“O amor jamais acaba”, escreveu o apóstolo Paulo em 1 Coríntios, capítulo 13.

E a maior força que existe no universo é o amor.

Jesus disse para amarmos uns aos outros, até mesmo nossos inimigos.

“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” (João 15.12).

Ainda em 1 Coríntios, mas agora no capítulo 16, verso 14, Paulo disse:

“Todos os vossos atos sejam feitos com amor.”

Numa comparação, eu diria que o amor é como o óleo em uma máquina.

Sem ele, as engrenagens dessa máquina tornam-se duras e emperram, comprometendo todo seu funcionamento.

É assim também numa relação, seja qual for o contexto: casamento, trabalho, igreja, entre amigos.

Quando falta o óleo do amor, tudo parece emperrar e nada funcionar.

Certa vez alguém me disse algo.

“Pastor, eu queria encontrar quem inventou o trabalho para poder matá-lo”.

Eis a falta do óleo no ambiente de trabalho.

Quando você ama o que faz, não há espaço para o fardo, para o peso, para o sofrimento.

Ainda que seu superior, seu patrão, seja rabugento, ou que aquele que se diz seu colega seja implicante.
Você pode superar essas ou outras dificuldades por causa do amor.

Uma moça muito bonita estava em um hospital cuidando de um homem que estava cheio de feridas, numa situação muito delicada.

Alguém chegou e disse a ela:

“Eu não faço o que você está fazendo nem para ganhar um milhão de dólares”.

A moça olhou para ele e disse:

“Eu também não faria. Mas o faço por amor”.

Havia amor no trabalho realizado.

Tudo na vida é uma escolha.

Se há algo que você pode dizer ser seu é a sua vontade, o seu livre arbítrio.

E dentro do seu livre arbítrio, escolha amar.



Jesus te Ama !!!!


segunda-feira, 19 de abril de 2010

Primeiro Deus


Não há duvida de que Deus deve estar em primeiro lugar.

Logo, o nosso compromisso com Ele deve ser levado muito a sério.

O versículo que ilustra bem a conversão de uma pessoa é este:
“Se, com a tua boca confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” Rm 10.9
É como um contrato firmado entre duas partes.

De um lado, o homem perdido; o que lhe cabe é confessar publicamente que Jesus é seu Senhor e acreditar na ressurreição de Cristo.

Do outro lado, Deus, que se compromete a dar-lhe a salvação.

Se eu sou convertido, eu também sou um comprometido, eu fiz uma aliança com o Senhor e ele comigo.

A partir do nosso encontro com o Salvador, tudo em nossa vida muda.

Daí em diante, as coisas de Deus devem vir em primeiro lugar. Passamos a ser: “...Raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.” (I Pe 2.9)

E para que?

Para proclamarmos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.

Temos para com Deus um compromisso de vida.

Esse contrato foi assinado com sangue.

Ao morrer na cruz, Jesus confirmou a nova e definitiva aliança.

A nós cabe obedecê-lo em tudo, viver em santidade, enfim, fazer a sua vontade.

Lembro-me bem de quando entrei para a faculdade.

Eu não deixei claro desde o inicio que eu era cristão.

Como não expus logo minha fé, passei por muitos constrangimentos.

Meus colegas contavam piadas imorais para mim.

Logo já estava participando de rodinhas.

Um dia, porém, depois de sofrer todo o primeiro mês de aula, reconheci qual era o meu problema.

Eu me sentia envergonhado de ser crente.

Então eu resolvi tomar uma posição e levei o Senhor a sério.

Assumi um compromisso com Jesus.

No dia seguinte, cheguei mais cedo à faculdade e coloquei em cada carteira um Evangelho de João e um folheto “Onde você passará a eternidade?”.

Quando os meus colegas chegaram, quiseram saber qual o louco que fizera aquilo.

Perguntaram:

- Quem espalhou esses folhetos?

- Eu, Jorge, amigo de vocês.

Eu quero me desculpar por não ter revelado antes que sou cristão.

Eu me envergonhei de Jesus, mas agora eu declaro publicamente: eu sou de Cristo!

Daquela posição vacilante que eu ocupara desde o inicio das aulas, passei a líder.

Eu assumi todas as lideranças possíveis dentro da faculdade.

Isso só aconteceu porque eu glorifiquei a Deus.

Eu o coloquei em primeiro lugar.

Cada homem, mulher, jovem ou criança deve colocar seu compromisso com o Senhor em primeiro lugar.

Certamente isso será um testemunho de vida para todos os que estão à sua volta.

Entretanto deve vir do coração, deve haver sinceridade, pois Deus conhece o íntimo de cada um.

Um comprometimento sincero com o Senhor produz um relacionamento muito estreito de amizade com Ele.

O compromisso que assumimos com Deus deve nortear nossa vida.

Ele deve estar acima de tudo.



Jesus te Ama !!!


sexta-feira, 16 de abril de 2010

A importância de ser cheio do Espírito Santo


Podemos escolher diversas maneiras para seguir a nossa vida, mas a melhor delas é viver de forma abundante com o poder de Deus. E o segredo para alcançar esta bênção está na admoestação do apóstolo Paulo, feita em Efésios 5.18: E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito (Ef 5.18).

Após Jesus entregar Sua vida na cruz do Calvário para a redenção da humanidade, Ele ressuscitou e apareceu para os discípulos, comissinou-os a pregar as boas-novas de salvação e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para que não ficassem órfãos nem desamparados após Ele ter voltado para junto do Pai. Contudo, muitos cristãos não aproveitam está bênção para trilhar um caminho reto e triunfante na presença do Senhor. Preferem agir sob os próprios impulsos e esforços, achando que ser cheio do Espírito Santo é apenas confessar o nome de Jesus como único e suficiente Salvador.

É preciso muito mais que isso para ser cheio da presença do Espírito de Deus. Não basta falar em línguas estranhas ou freqüentar os cultos semanalmente. O Senhor espera mais de cada um de nós para revestir-nos com seu poder. Ele deseja que nos tornemos semelhantes a Cristo em nossa maneira de pensar, sentir, falar e agir .

Isto é um processo contínuo, um exercício diário, que visa à santificação e ao crescimento espiritual. Todos os dias somos chamados a despir-nos dos velhos hábitos e assumir a posição de novas criaturas, de filhos de Deus, tendo Jesus como referencial. Só que não podemos fazer isso pelo nosso próprio conhecimento ou poder. Dependemos do agir do Espírito Santo para alcançar este propósito, porque só aqueles que querem ter uma vida sob o controle de Deus é que alcançam as promessas do Senhor em sua totalidade. É hora de ser cheio do Espírito Santo.

Deus, em cumprimento à Sua promessa em Joel 2.28,29 e em Ezequiel 36.26,27, enviou Seu Espírito para habitar em cada pessoa que aceitou Cristo como seu Salvador e Senhor (ver Atos 1.8; 2.1-11). É pela ação do Espírito Santo que o homem é convencido de pecado, de justiça e de juízo, arrepende-se e é santificado, produzindo o fruto do Espírito —que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5.22,23 ARA) e recebendo dons espirituais e ministeriais, para o crescimento e a edificação dos membros do Corpo de Cristo.

O Espírito Santo é o agente responsável pelo novo nascimento, o nascimento espiritual, a regeneração do ser humano, a transformação deste em nova criatura feita à imagem e semelhança de Cristo, para tornar-se, como Ele, um filho de Deus (ver João 3.5; Tito 3.5). Em outras palavras, é o Espírito Santo quem inspira, aconselha, dirige e consola o cristão. É Ele quem deve operar em nós tanto o querer como o efetuar segundo a boa vontade de Deus (Filipenses 2.13).

Foi pela ação e inspiração do Espírito Santo que os profetas veterotestamentários falaram e agiram, revelando aos homens a mensagem e a vontade de Deus, bem como é pela orientação do Espírito que a Igreja de Jesus age e anuncia o Evangelho.

O Espírito de Deus agia na vida dos crentes do Antigo Testamento e também age na vida dos cristãos nos dias de hoje. Mas de uma maneira mais plena, pois não está mais restrito apenas àqueles que presidem sobre outros, mas a todos que fazem parte do Corpo de Cristo. Entretanto, existe uma diferença entre ser habitação do Espírito e ser cheio do Espírito. Depois da conversão, o coração passa a ser templo do Espírito. Só que este deve ser o Senhor de tudo, com plena liberdade para operar em nós para a glória de Deus. Ele deseja que vivamos de forma transbordante com a presença do Espírito Santo. Só assim conseguiremos testemunhar com autoridade as boas novas à humanidade e sermos vitoriosos sobre o pecado, o mundo e o diabo.

O Espírito Santo é o nosso combustível, o nosso guia, o nosso intercessor! Podemos ser prósperos financeiramente e ter todos os bens materiais desejáveis, mas se não nos enchermos da presença do Espírito de Deus seremos como um carro sem gasolina. Não funcionaremos e não cumpriremos os propósitos para os quais fomos chamados.

Além disso, devemos ser cheios do Espírito Santo:

1) porque um lugar vazio pode ser mal ocupado, trazendo morte e destruição;

2) porque precisamos de amadurecimento espiritual para atingir a estatura de Cristo;

3) porque só uma pessoa cheia do Espírito Santo é mais do que vencedora e estará apta a encontrar-se com Cristo, quando Ele vier buscar a Sua Igreja.

Em suma, encher-se do Espírito é o segredo da vitória em todos os aspectos da nossa vida.

O Senhor deseja que Seus filhos sejam cheios do Espírito Santo agora mesmo.

Se não estivermos preparados e revestidos de Seu poder, dificilmente desfrutaremos as bênçãos divinas na terra e, muito menos, no céu, ao lado do Pai por toda a eternidade.

Para alcançar este propósito, a primeira coisa a fazer é ter o desejo de ser cheio do Espírito Santo (Mateus 5.6); é querer ardentemente ter comunhão com Ele, ansiar em ser controlado e fortalecido por Deus.

Você quer ser cheio do Espírito Santo?

Então busque isso.


(Mensagem extraída do livro A importância de ser cheio do Espírito Santo, do Pr. Silas Malafaia, publicado pela Editora Central Gospel)



Jesus te Ama !!!


O Caminho de Deus para Lares Felizes


Pastor, duas observações: hoje não são mais 42% e sim 70%, conforme Susy - JEAME - set/2000; com a Lei 6.515/77 não se usa mais o termo "desquite", o correto é separação judicial e divórcio.
__________________________________

Temos ouvido nesses últimos anos, uma frase que parece que a cada dia que passa, tem mais simpatizantes, ei-la: "A família é uma instituição falida". Este é o conceito de família para a maioria das pessoas do mundo moderno, e de fato, esta instituição formada por Deus, apresenta assustadoras estatísticas de sua desintegração. Ouvi em uma palestra recentemente ministrada, que 42% das crianças das entidades da FEBEM, são provenientes de igrejas e famílias evangélicas. Parece-me que estes dados revelam que alguma coisa esta muito errada em nossas famílias e igrejas.Eis alguns dos sintomas de degeneração familiar que se nos apresentam nesses dias; crises, desencantos e desilusões nos casamentos; desquites e divórcios; crianças abandonadas; filhos irreverentes e indiferentes aos pais; brigas constantes entre os casais; etc. Como inverter este triste quadro e transformar meu lar em um exemplo mais vívido dos propósitos e objetivos de Deus?A família para sua estabilidade necessita urgentemente de um motivo espiritual. Não será com o conforto dos lares modernos que iremos construir lares felizes. A família é um projeto divino, nasceu no coração e na mente de Deus, não é um acidente histórico ou uma necessidade social, ou ainda, um sistema para funcionar - A FAMÍLIA É IDÉIA DE DEUS.

A ESPIRITUALIZAÇÃO DA FAMÍLIA
O culto doméstico é um excelente caminho se queremos fazer da nossa família uma extensão da igreja, ou vice-versa. Esta prática no lar é o cimento armado, o alicerce seguro que não pode ser olvidado, se de fato queremos uma casa edificada solidamente.Infelizmente, precisamos reconhecer, que a estrutura da família moderna se transformou radicalmente nesta última metade do século; a vida extremamente agitada; corremos para o trabalho, para a escola, faculdade e tantos outros compromissos seculares e eclesiásticos que têm contribuído para o afastamento dos membros da família ente si. Em alguns casos a situação tem se agravado, de tal maneira que o lar não passa de um HOTEL, onde os membros se encontram apenas para comer e dormir, ou um POSTO DE GASOLINA, onde só vão para abastecer, ou ainda, um CAMPO DE BATALHA, onde só se encontram para brigar.Queridos irmãos, precisamos nos esforçar para reestruturar nosso tempo, nossos compromissos e nossos horários para podermos, ao menos uma vez por semana, termos nossos tempo para a leitura da Bíblia com a família, a oração com os filhos e por eles, e entoar cânticos de louvor com os nossos pais e irmãos. Tudo isso constitui em privilégio e benção que não podemos esquecer e que espiritualiza a família, criando uma base sólida para a não degeneração.

A RESPONSABILIDADE DA LIDERANÇA ESPIRITUAL NO LAR
Pode nesta altura surgir a seguinte pergunta: Quem na família deve ser o responsável pelo culto familiar?

Em primeiro lugar tal responsabilidade pesa sobre os pais (Efésios 6:4; Deuteronômio 6:6-7). Quando tal não é possível, então esta missão fica com as mães (II Timóteo 1:5).

E se nenhum destes dois não puderem, tal ministério passa a ser dos filhos (Lucas 8:39).

A IMPORTANTE RELAÇÃO FAMÍLIA - IGREJA
Os antigos Puritanos costumavam dizer: "Uma família cristão... é uma igreja... uma sociedade de cristãos combinando-se para melhor adoração e o melhor serviço a Deus."Os Puritanos sabiam que a igreja nunca poderia substituir a vida religiosa em família. De fato, a saúde espiritual da igreja depende do que acontece dentro do lar. Richard Greenham declarou que "se queremos que a igreja de Deus continue em nós, devemos trazê-la a nossa casa e nutri-la em nossas famílias". William Catwright insistia em afirmar que "AS CASAS SÃO BERCÁRIOS DA IGREJA".

Não podemos levar uma vida incoerente nessa relação FAMÍLIA- IGREJA. Seremos na igreja aquilo que somos em nosso lar. Precisamos ligar menos a televisão e abrir mais a Palavra de Deus. A família precisa estar debaixo da cobertura da oração e da intimidade com Deus. A grande diferença entre um lar seguro e estável e um lar desmoronando não está na ausência de lutas, mas sim, no terreno onde suas raízes foram fincadas.

Nossas casas não precisam de quadros evangélicos pendurados nas paredes, Bíblias abertas, ou de dizeres bonitos nas portas.
Nossas casas precisam de Jesus, pois somente Ele pode estruturar a nossa família, somente o Arquiteto da família pode edificar nosso lar.

A família não é uma instituição falida, e nunca será, enquanto for Cristo quem a edifica. Sem Ele tudo o mais será em vão e se você tomar qualquer outro caminho, poderá ser que esta frase ganhe mais um simpatizante.

Vamos começar a realizar o culto doméstico em nossos lares?

"SE O SENHOR NÃO EDIFICAR A CASA, EM VÃO TRABALHAM OS QUE A EDIFICAM" Salmo 127:1


Jesus te Ama !!!


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Sansão


Sansão, de acordo com a sua descrição na bíblia hebraica, foi um homem nazireu, filho de Manoá, nascido de mãe estéril (Juízes 13:2) e que liderou os israelitas contra os filisteus. Ele era da tribo de Dã e foi o décimo primeiro juiz de Israel, sucedendo a Abdon. A Bíblia relata que Sansão foi juiz do povo de Israel por vinte anos (Juízes 16:31), aproximadamente de 1177 a.C. a 1157 a.C. [1], sendo o sucessor de Abdom e o antecessor de Eli.
Distinguia-se por ser portador de uma força sobre-humana que, segundo a Bíblia, era-lhe fornecida pelo Espírito do Senhor enquanto ele mantivesse os seus cabelos longos (ver artigo sobre os nazireus). Subjugava facilmente seus inimigos e produzia feitos inalcançáveis por homens comuns, como rasgar um leão novo ao meio, enfrentar um exército inteiro e derrubar uma grande construção (Juízes 14:6; 15:14; 16:23).
De acordo com o texto bíblico, Sansão apaixonou-se por Dalila, a qual o traiu entregando-o aos filisteus, depois de saber sobre o segredo de seus cabelos.
Sansão morreu sacrificando-se para se vingar de seus inimigos, após ter clamado a Deus pela restituição de sua força para um último e definitivo ato.

Sansão Viu Uma Mulher
Logo depois da conquista da terra prometida sob a liderança de Josué, o povo de Israel abandonou o Senhor e começou a adorar os baalins e a Astarote. Por isso, Deus entregou os israelitas nas mãos de Cusã-Risataim, o rei da Mesopotâmia, que oprimiu a nação durante oito anos. Daí quando os israelitas clamaram ao Senhor, ele levantou Otniel para libertá-los. Este ciclo (de infidelidade, opressão, oração e salvação) se repetiu múltiplas vezes no livro de Juízes. Pelo final do livro uns doze juízes tinham-se levantado para salvar o povo das mãos das nações opressoras. Nestes ciclos o povo de Israel piorou cada vez mais (2:19, todas as citações neste artigo que não mencionam o livro são de Juízes), e a qualidade dos juízes refletiu a postura do povo.

Assim, o último juiz do livro, Sansão, foi o pior de todos. Ele tinha tudo para ter êxito. Antes do nascimento dele, o Anjo do Senhor apareceu aos pais para exortar sua mãe a que se consagrasse ao Senhor e que o filho fosse dedicado ao Senhor como nazireu pela vida inteira. Quando ele cresceu, o Espírito do Senhor entrou nele e agiu nele. Sansão ganhou pela vontade do Senhor força sobrenatural e conseguiu fazer coisas inconcebíveis. Não houve nenhum motivo para que ele falhasse.

O problema chave na vida de Sansão se resume na primeira sentença que descreve a vida dele: "Desceu Sansão a Timna; vendo em Timna uma das filhas dos filisteus..." (14:1). Desta vez ele pediu que os pais conseguissem esta mulher para ele mas eles responderam: "Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos ou entre todo o meu povo, para que vás tomar espos dos filisteus, daqueles incircuncisos? Disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque só desta me agrado" (14:3). Deus já havia mandado que Sansão iniciasse a libertação dos israelitas das mãos dos filisteus, porém ele estava apaixonando-se por mulher filistéia (13:5)! Isso provocou terríveis complicações (veja capítulos 14 e 15).
Houve outras ocasiões parecidas. "Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela" (16:1). "Depois disto, aconteceu que seafeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, a qual se chamava Dalila" (16:4). Nestes dois casos, houve dificuldades. Por último, ele revelou o segredo da sua força a Dalila e ela cortou seu cabelo, o que permitiu aos filisteus prenderem-no e cegarem-no. Ele ficou escravo. Sansão se parecia muito com os próprios israelitas. Os dois nasceram de forma milagrosa, foram chamados a dedicação a Deus, receberam o Espírito de Deus, mas correram atrás das coisas (mulheres/ídolos) dos estrangeiros. O Senhor abandonou tanto Sansão como Israel sem nem eles terem percebido. Eles se tornaram escravos dos filisteus. É triste que Sansão e Israel tivessem tanto potencial, mas perdessem tudo por causa da sua infidelidade ao Senhor. Consideremos algumas exortações que aprendemos.

Não deixemos que a aparência se torne muito importante nas nossas relações
Parece que Sansão pensou apenas na beleza externa. Certamente ele não se preocupou com questões de religião, nem de moralidade. Ele esteve com várias filistéias e até mesmo com, pelo menos, uma prostituta. Nós vivemos numa cultura fixada na beleza externa. Pessoas gastam muito tempo e bastante dinheiro para tentar aprimorar sua aparência. Quanto a isso, Pedro aconselhou: "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus" (1 Pedro 3:3-4). Nossa preocupação não deve ser com enfeitar o corpo, mas com santificar o coração. Do mesmo modo, a nossa principal procura em termos de namoro e casamento não deve ser a beleza física. O que deve pesar muito mais para nós é o caráter espiritual. Quando o Senhor preenche nossa alma, a beleza física sem espiritualidade deve ser até repugnante para nós.

Evitemos o desejo pecaminoso
Sansão deixou que seus olhos o levassem a uma paixão indevida. Ele ficou fixado pelo desejo carnal e perdeu o juízo. Ele nem conseguiu por duas vezes se controlar na presença da insistência de uma mulher pela qual ele havia ficado apaixonado (veja 14:16-17 e 16:15-17). É interessante que Sansão depois ficou cego. Jesus exortou-nos a que, de certa forma nos cegássemos: "Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno" (Mateus 5:29). Jesus falou isso imediatamente depois de ter avisado: "Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela" (Mateus 5:28). Para tirar os pensamentos sensuais da mente temos que começar a tirar os olhos das cenas indiscretas. A determinação de Jó é um bom modelo: "Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?" (Jó 31:1). Não é possível alimentar nossa mente com lixo e imaginar que depois seremos capazes de preservá-la limpa.

Em termos práticos, cristãos têm que evitar as fontes de imagens sensuais. A internet, os filmes, os programas de televisão têm que ser controlados cuidadosamente. Conheço irmãos que simplesmente evitam estas coisas porque percebem que não conseguem controlar-se quando se aproximam do fogo. Tomar decisões radicais quanto ao pecado (até o ponto de arrancar o olho, Jesus afirmou) é bem sensato. Temos que imediatamente desviar os olhos de mulheres que estão vestidas de forma sensual. Talvez determinaremos evitar certos lugares - a praia, por exemplo, porque lá há tantas pessoas usando roupas escandalosas, e sabemos que ficaríamos tentados a pensar de forma sensual.

Deixemos de ser pedra de tropeço
Jesus avisou com bastante franqueza: "Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!" (Mateus 18:6-7). Tenho conversado com muitos homens sobre estes assuntos. A maneira de mulheres se vestirem, às vezes até mesmo de mulheres cristãs, dificulta bastante manter o pensamento puro por parte dos irmãos. Discípulos que estão se esforçando para não olhar para mulheres encontram sérias complicações quando suas irmãs se vestem de uma forma que atrai a atenção deles. Muitas vezes, as irmãs nem percebem que estão fazendo tropeçar seus irmãos, e outras vezes não se importam com o tropeço porque querem atrair atenção. Mas de qualquer jeito, visto que Jesus advertiu tão severamente quanto às pedras de tropeço, seria aconselhável que as mulheres cristãs refletissem bastante sobre este ponto. Certamente o jeito de elas se vestirem é capaz de complicar a vida espiritual dos irmãos.

Não sejamos levados pela aparência quanto ao que parece certo
Um tema do livro de Juízes é que as pessoas seguiram os seus próprios sentimentos e acabaram estragando a vida espiritual. Não devemos seguir o que vemos, antes devemos seguir o que Deus ordena. Em 17:6 e 21:25 foi escrito: "Cada um fazia o que achava mais reto". Foram épocas desastrosas na história do povo de Deus. Não há momentos piores do que os eventos dos capítulos 17 a 21 de Juízes. Eles devem nos levar à convicção de que seguir nossos sentimentos, nossas emoções, enfim, o que parece certo para nós, leva a desastre. A chave da vida sensata é viver conforme aos princípios e aos mandamentos do Senhor. Sansão destruiu sua vida deixando seus olhos determinarem sua conduta.

Sigamos Jesus, nosso maior modelo
Jesus sempre nos mostra o caminho mais certo. Note essa profecia sobre ele: "Não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; mas julgará com justiça os pobres e decidirá com eqüidade a favor dos mansos da terra..." (Isaías 11:3-4). Isaías afirmou que Jesus, como o Juiz, nunca seria levado pela aparência das coisas, mas com discernimento profundo julgaria com retidão absoluta. Devemos seguir a ele. Paulo exortou Timóteo a que ele não mostrasse parcialidade e não se enganasse por avaliações precipitadas de pessoas (1 Timóteo 5:21-25). Especialmente quando Timóteo estava indicando presbíteros ele não deveria impor as mãos sobre alguém irrefletidamente, pois nem sempre o verdadeiro caráter da pessoa fica evidente à primeira vista.
Nossa visão será uma bênção quando for usada da forma correta. Jesus era aquele que deu aos cegos a capacidade de enxergar (veja Isaías 42:7), mas esta capacidade deve ser usada da forma certa. Pois como qualquer outra habilidade dada por Deus, o homem é capaz de abusar dela. A vida de Sansão deve nos advertir do perigo do mau uso de nossos olhos.



Jesus te Ama !!!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Jacó e José: Uma Diferença Fundamental


Quando estava voltando para Canaã, Jacó lutou a noite toda com o Senhor (Gênesis 32:22-32). Mas esta não foi apenas uma batalha de uma noite. Jacó tinha estado lutando toda a sua vida com Deus.
Ainda que Deus o tivesse escolhido desde o berço para ser exaltado acima do seu irmão gêmeo mais velho, Jacó não confiou que o Senhor cumprisse a promessa.
Ele confiou em sua própria esperteza para fazer com que Esaú vendesse seu direito de primogenitura.
Ele e sua mãe se acumpliciaram para roubar a bênção que seu pai tencionava dar a seu irmão. Durante 20 anos, Jacó e seu sogro tentaram passar a perna um no outro sobre tudo, desde mulheres até ovelhas.
E agora, com mais de 90 anos de idade, Jacó finalmente aprendeu a confiar em Deus.

José, como Jacó, foi escolhido por Deus para ser exaltado acima de seus outros irmãos.
Durante muito tempo, parecia que Deus tinha esquecido suas promessas.
Tudo ia mal na vida de José.
Ele foi vendido por seus próprios irmãos para ser escravo em um país estrangeiro.
Quando as coisas estavam melhorando, ele foi acusado falsamente e preso.
Mas, através de todas estas experiências difíceis, José demonstrou uma fé muito mais forte do que seu idoso pai tinha mostrado.
Ainda que com apenas 17 anos de idade quando foi separado de seu pai, José permaneceu fiel a Deus.
Quando foi tentado, recusou-se a pecar contra Deus (Gênesis 39:9).

Muitas pessoas, hoje em dia, imitam Jacó.
Não querem confiar que Deus cumpra suas promessas, e sentem-se compelidas a buscar suas próprias soluções.
A vida para tais pessoas é uma contínua série de crises não resolvidas.
Jacó levou 90 anos para aprender a confiar em Deus.
Algumas pessoas nunca aprendem.

Outros imitam José.
Para estas pessoas prudentes, a fé não é apenas uma diversão ocasional; é um modo de vida. Estas pessoas também têm problemas, algumas vezes sérios e dolorosos, mas, consistente-mente, elas procuram conselho de pessoas devotas e aplicam as soluções de Deus em seus problemas.
Como José, elas freqüen-temente não sabem quando ou como Deus cumprirá suas promessas, mas a fé delas nunca enfraquece.

A diferença fundamental entre Jacó e José foi uma questão de fé.
Quem você imita?
Jesus te Ama !!!!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Os Levitas


"Nesse tempo o Senhor separou a tribo de Levi para levar a arca da aliança do Senhor, para o servir, e para abençoar em seu nome..." (Dt 10.8)

Levitas eram os membros da tribo de Levi, terceiro filho do patriarca Jacó. Formavam uma tribo separada, sem território, sem herança terrena porque gozavam do alto privilégio de ter o Senhor como seu quinhão, sua posse (Dt 10.9). Era a tribo dos sacerdotes (cohanim), descendentes de Arão, por sua vez descendente de Levi (Ex 29.44; Nm 3.10). Isso quer dizer que todo sacerdote (cohen) era levita levi), mas nem todo levita era sacerdote (Nm 3.6s).
Os levitas (leviim) tinham, entre outros privilégios:

* servir no santuário (Nm 3.6; 1Cr 15.2) ajudando nos sacrifícios (Jr 33.18,22), na recepção de oráculos (Nm 3.38; 2Rs 12.9ss;
* transportar a arca da aliança (aron haberith);
* a responsabilidade do ensino da lei (Dt 31.9; 22.10);
* autoridade para abençoar. Grande privilégio pela associação como o Nome de Deus (Nm 6.27).

Gozavam os levitas de alto prestígio, de elevada estima aos olhos do Senhor a ponto de lhes ser dito pelo Senhor, "... os levitas serão meus" (Nm 8.14b). Por esse motivo, no deserto, quando da apostasia do povo de Deus, os levitas puniram os apóstatas (Ex 32.25-29). Deuteronômio 10.8 resume o ministério levítico, e nos aponta de modo sugestivo um plano de trabalho para nós mesmos, levitas da Nova Aliança: levar a arca da aliança, estar diante do Senhor e abençoar em Seu Nome.

LEVAR A ARCA DA ALIANÇA
O relato do Antigo Testamento dá uma descrição da arca (Ex 25.10ss). Era uma caixa de madeira de acácia medindo 1,40m x 0,84 cm x 0,84 cm, coberta de ouro e com uma tampa de ouro e com um tampo de ouro chamado de "propiciatório", em hebraico kapporeth (Ex 25.17, 21; 26.34). Na arca, três objetos que eram testemunhos da relação de Deus com Seu povo:
As duas tábuas de pedra onde se achava "escrita a aliança de Deus com o povo" (Ex 24.12; 25.16, 21; 40.20; Dt 10.1-5). Era lembrança do pacto de Deus com os filhos de Jacó, símbolo de direção permanente da parte divina;

O pote de maná que recordava ao povo o cuidado e o sustento que vinham da parte de Deus no deserto (Ex 16.14ss; Hb 9.4, 5). Era uma metáfora concreta do alimento permanente vindo de Deus;

O bastão (vara) de Arão (Nm 17.10) que floresceu como prova da sua divina indicação para ser Sumo-sacerdote (cf. v.8). É sinal de apoio permanente pelo Senhor.

A arca era um ponto catalizador dos doze tribos de Israel; o lugar de encontro no Santo dos Santos, onde o Senhor revelava Sua vontade aos Seus servos. Sinal visível e símbolo da presença de Deus entre o povo (1Sm 4-6; 2Sm 6; 1Rs 8; cf. 1Sm 4.7,22; Nm 10 35; 1Rs 8.11). Era o próprio trono de Deus. Reputada como a "glória de Israel" (1Sm 4.21,22), santificava o lugar onde repousava (2Cr 8.11). Por esse motivo, quando a notícia de que havia sido tomada pelos filisteus chegou ao povo de Deus, a nora de Eli, o sacerdote, exclamou: "De Israel se foi a glória!" (1Sm 4.21). Pois uma das funções levíticas era transportar a arca, o que foi desempenhado até Ter sido levada definitivamente para Jerusalém (1Cr 16.1), ocasião quando dita função foi transformada em ministério de serviço e de louvor (1Cr 23.25-32). Que lição tiramos para nós, os levitas de hoje? A de que para levar a arca é preciso ser escolhido. Outra importante lição é que se temos de levar a arca, temos que desempenhar esta obrigação de modo incansável, sacrificial, corajoso até. Afinal, a arca da aliança é um tipo de Jesus Cristo, segundo Apocalipse 11.19.

ESTAR DIANTE DO SENHOR
Uma explicação mais detalhada está em Números 3.6-8, onde se percebe que "estar diante de..." é o mesmo que "dar assistência, servir". "Estar diante do Senhor" tem a ver com consagração. O Novo Testamento ensina que os filhos de Deus somos constrangidos pelo amor a viver para o Senhor que morreu e ressuscitou por nós (2Co 5.14). A base dessa consagração é o amor, e não pode haver consagração se não se sentir o amor do Senhor, e se não se amor o Senhor. O povo de Israel fora escolhido, mas só a tribo de Levi foi separada para ser a tribo de sacerdotes. Consagração na Antiga Aliança era algo exclusivo. Hoje, na dispensação da raça, todos somos sacerdotes, levitas, portanto (Ap 1.5, 6). Watchman Nee escreveu como oração:
Ó Senhor, Sendo amado, que mais posso eu fazer

Além de me separar de todas as coisas

Para poder servir-Te?

Daqui em diante,

Ninguém poderá usar minhas mãos, ou pés,

Ou boca, ou ouvidos;

Pois estas minhas mãos

São para fazer as Tuas obras,

Meus dois pés para andar em Teu Caminho,

Minha boca para cantar os Teus louvores,

E meus ouvidos para ouvir a Tua voz".

A consagração visa a servir a Deus, como o faziam os levitas que tinham a função de "estar diante do Senhor". Quando nos tornamos crentes em Cristo, assumimos o compromisso o compromisso de servir a Deus por toda a vida. Um médico que é salvo pelo sangue de Jesus coloca a medicina em segundo lugar, pois para o primeiro lugar vai Jesus, seu Salvador. O mesmo com o comerciante, o soldado ou o bancário. Assim aconteceu com os primeiros discípulos: Mateus era fiscal de rendas; Pedro, André, Tiago e João eram pescadores que para "estar diante do Senhor" deixaram suas vocações para segundo plano.

Para "estar diante do Senhor" é preciso ser (2Cr 29.11). "Não sejais negligentes" diz este texto. Isso faz lembrar Samuel Brengle:

"A santidade não tem pernas e não pode andar de um lado para outro visitante os preguiçosos".

E continua lembrando que há dois empecilhos práticos à santidade: consagração imperfeita e fé imperfeita.

Realmente a nada leva a consagração pela metade, a consagração parcial, a consagração às vezes, talvez, pode-ser, domingo-sim-domingo-não, semana-sim-semana-não. A nada leva a fé mais-ou-menos, a fé desde-que, até-certo-ponto, limitada, nem-sempre, com ressalvas.

PARA ABENÇOAR EM SEU NOME
A história da bênção é antiga. Já a encontramos nos primeiros momentos da Criação (Gn 1.27, 28; 2.3). Abraão foi abençoado por Deus para ser uma bênção para o mundo (Gn 12.1-3).

O texto de Deuteronômio fala da função levítica de abençoar em nome de Deus. Ora, aprendemos com a Escritura que abençoar em nome de alguém é falar em seu nome. Por essa razão há de haver cuidado com a bênção dada levianamente e sem discernimento (cf. Ex 20.7). Excelente exemplo de abençoar em Nome do Senhor está em 2Samuel 6.18, quando a arca da aliança foi trazida da casa de Abinadabe (em Quiriate-Jearim) e a levaram para Jerusalém conquistada por Davi.

Há bênçãos belíssimas:
* De Isaque Para Jacó - Referência Gn 27.27-29
* De Jacó Para filhos - Referência Gn 49.1-28
* De Moisés Para povo de Israel - Referência Dt 33
* De Sacerdotes Para Povo de Israel - Referência Nm 6.24-27
* De Jacó Para José (em seus filhos) - Referência Gn 48.`15,16
* O Salmo 128
* De Jesus Para crianças - Referência Mc 10.14, 16

Na imensa maioria, destaca-se a marca do Nome do Senhor, ou seja, Seu caráter, Sua personalidade e Seu poder. A vontade de Deus é colocada sobre aquele por quem se orar, pois que o Nome do Senhor protege e abençoa (Nm 6.27). Não é uma simples palavra, pois "Eu-Sou-O-Que-Sou", ou seja, "Eu-Não-Mudo" (cf. Pv 18.10).

Há que tomar em consideração um importante fato: para abençoar é preciso ser uma bênção.

Em Números 16.9, a grande pergunta do Senhor é : "Acaso é pouco vós que o Deus de Israel vos tenha separado... para vos fazer chegar a si...?" Os levitas da Nova Aliança vivemos na disposição de continuar levando a arca, pois para tanto formos escolhidos; de lembrar ao povo a direção permanente de Deus; de recordar ao povo o pão dos céus, Jesus Cristo, o maná vivo; de ressaltar o apoio permanente no cajado de Arão agora brotando em Cristo Jesus. Vivemos, os levitas, na santa disposição de estar diante do Senhor, ou seja, de consagração contínua, efetiva, real, verdadeira baseada no amor, na disposição de ser. Vivemos na sagrada determinação de abençoar em Seu Nome, e para isso temos que ser uma bênção.

Autor: Pr Walter Santos Baptista
http://www.estudosgospel.com.br/



Jesus te Ama !!!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A história de Daniel!


Há muitos e muitos anos atrás, antes de Jesus nascer, o povo escolhido do Senhor.
Os israelitas estavam se portando muito mal.
Eles não respeitavam mais os seus pais, seus irmãos, praticavam todo tipo de pecado contra os mandamentos de Deus.
Então o Senhor, para corrigir esse povo, permitiu que viesse um rei muito poderoso, chamado Nabucodonosor , e os dominasse.
E Nabucodonosor invadiu a sua cidade e depois de vencê-los levou o povo como escravo para a sua terra, chamada Babilônia. No meio do povo estavam muitos jovens, dentre eles quatro em especial que se chamavam Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
E esses quatro jovens eram especiais porque eles eram muito tementes a Deus e faziam tudo conforme a Sua vontade.
Eles não se deixavam influenciar pelas atitudes erradas dos seus irmãos israelitas.
E vocês, crianças, podem perguntar:
E por que o Senhor Deus deixou que eles também fossem levados escravos?
É que o Senhor queria usá-los lá na terra do rei Nabucodonosor, não só para que o povo daquela época O conhecesse através deles, mas também os povos de todas as épocas, inclusive nós mesmos, quando lemos a sua história na Bíblia. Mas voltando à historia de Daniel e seus irmãos, o rei Nabucodonosor determinou que alguns daqueles escravos deveriam ir viver no seu palácio, para serví-lo, eles aprenderiam tudo sobre aquela terra, que para eles era estranha, inclusive a língua que lá se falava, que era diferente do idioma deles.
Deveriam ser jovens, bonitos, inteligentes, instruídos, sábios e dentre os escolhidos estavam justamente os quatro.
Só que o rei achou por bem que antes de serem apresentados a ele – o rei – todos deveriam passar 3 anos se alimentando do próprio alimento real e bebendo do seu vinho. Ora, acontece que Nabucodonosor acreditava em outros deuses e o seu alimento era consagrado a eles e Daniel e seus irmãos não queriam comer deste mesmo alimento e, muito espertamente e com a ajuda, claro, do Senhor, Daniel consegui convencer o servente de alimentá-los só com legumes e água. Ao final de 3 anos, quando chegou a época de todos se apresentarem ao rei, Daniel e seus irmãos, que alíás tiveram os seus nomes trocados, passando a se chamar: Belteshazar, Sadrach, Mesach e Abed-Nego, estavam mais forte e bonitos que todos os outros e, principalmente, mais inteligentes e sábios, porque o Senhor Deus deu a eles muitos dons, por sua fidelidade a Ele, dando para Daniel até mais, como o dom da visão e da interpretação de sonhos.
Eles de longe se destacavam dos demais, tanto que o rei se maravilhou e os considerou mais sábios que todos os magos e astrólogos do reino. E crianças, sabem por que Deus deu a Daniel o dom de visão e de interpretação de sonhos?
Porque tempos depois o rei teve um sonho que o atormentou por muitos dias.
E aquele sonho se repetia, mas quando ele acordava ele esquecia o que tinha sonhado, ficando só a sensação de ter sido algo muito terrível e de um significado muito importante. E era mesmo.
E o rei depois de ter consultado todos os magos e intérpretes de sonhos, decidiu que iria matar a todos, porque ninguém conseguia descobrir qual era o sonho e muito menos o seu significado. Quando Daniel soube que o rei tinha mandado matar os sábios do reino (inclusive ele e seus amigos seriam mortos) e o motivo desta atitude, Daniel fez uma coisa muito importante: ele se reuniu com seus três amigos e eles oraram e clamaram ao Senhor. E Daniel louvou muito a Deus porque o Senhor mostrou em visão o sonho do rei e lhe deu entendimento sobre a sua interpretação.
E quando Daniel explicou ao rei o seu sonho e o significado, o rei ficou tão feliz, tão agradecido, que decretou que Daniel seria governador de Babilônia e principal governador sobre todos os sábios de Babilônia. Daniel pediu pelos seus irmãos que também assumiram cargos importantes no reino de Nabucodonosor.
E o mais importante disso tudo foi que o rei reconheceu que o Deus de Daniel “É o Deus dos deuses, e Senhor dos reis”. A interpretação do sonho do rei é um fato muito importante na história da nossa salvação, pois fala do surgimento do reino do Senhor Jesus, que é o reino eterno que se levantaria na terra muitos anos depois, o qual estamos vivendo hoje e que Deus quis revelar ao homem daquela época.
Jesus te Ama !!!

sábado, 10 de abril de 2010

A História de Jó


Imagine um dia que começa como qualquer outro.
Você se levanta para ir ao serviço e, chegando na firma,
encontra as portas lacradas.
A firma fechou, sem aviso.
Você, inesperadamente, ficou desempregado.
Tendo obrigações para cumprir, você decide ir ao banco para sacar dinheiro e pagar algumas contas que estão vencendo.
Mas, chegando ao banco, eles dizem que sua conta foi fechada, sem explicação, e que você não tem nenhum centavo.
O dia já está piorando.
Você resolve voltar para casa, ainda tentando entender o que está acontecendo. Chegando perto de sua rua, você percebe vários bombeiros e ambulâncias correndo por todos os lados.
Suas vizinhas estão na rua, chorando inconsolavelmente.
Antes de você chegar até sua casa, um dos vizinhos chama você e fala palavras que jamais esquecerá:
"Aconteceu tão rápido", ele diz, "que não foi possível salvar ninguém. A casa, de repente, explodiu. Todos que estavam dentro morreram. Eu sinto muito. Todos os seus filhos estão mortos."
Alguns dias passam. Você acorda num lugar estranho.
Olhando para seu redor, percebe que está num hospital.
Você está sentindo dores terríveis, e uma coceira constante.
Depois de algumas horas de sofrimento, a enfermeira avisa que está na hora de visita.
No seu caso, várias pessoas serão permitidas entrar para visitá-lo.
A primeira pessoa que entra no quarto é sua esposa.
Precisando muito de uma palavra de consolo e de explicação, você olha para ela com tanta esperança, nunca imaginando o que ela vai falar.
Ela chega perto da sua cama e começa a gritar:
"Eu não entendo a sua atitude", ela diz.
"Sua fé não vale nada. Você confia num Deus que fez tudo isso?
Amaldiçoe o nome de Deus e morra!" Com essas palavras, ela sai do quarto.

Enquanto você procura entender tudo isso, chegam alguns amigos seus.
São velhos amigos, sempre prontos para ajudar.
Agora será consolado!
Mas, eles entram no quarto, vêem seu estado crítico e seu corpo desfigurado pela doença, e não falam nada.
Ficam com a boca aberta, olhando, mas não acreditam.
Depois de um longo período de silêncio, um deles fala:
"Você mereceu isso.
Você deve ter feito alguma maldade muito grande, e Deus está te castigando.
Ele tirou todos os seu bens e matou seus filhos.
Ele causou esta sua doença.
Ele fez tudo isso porque você é mau!
"Você começa discutir quando um dos outros concorda com o primeiro, e depois outro também concorda com eles.
Não adianta discutir.
Para eles, você é um detestável pecador que deve sofrer mais ainda.
De repente, algumas crianças passam no corredor.
Você se anima, porque crianças sempre trazem alegria e amor.
Mas, estas crianças param na porta, vêem a feiura do seu rosto e corpo, e saem correndo.
"Nunca vi nada tão feio", uma delas comenta.

Tudo ficção?
Jamais aconteceria uma coisa tão terrível?
Modifiquei os detalhes para ajudar você, o leitor moderno, sentir na pele o que aconteceu na vida de Jó.
O livro de Jó é, possivelmente, o primeiro livro bíblico escrito.
Um homem fiel e abençoado por Deus perdeu, num dia só, todas as suas posses e todos os seus filhos.
Logo depois, foi atacado por uma terrível enfermidade.
A própria esposa foi contra este homem de Deus, e disse:
"Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2:9).
Os amigos o condenaram e discutiram com ele para provar a sua culpa (a maior parte do livro relata essas discussões, começando no 2:11 e continuando até 37:24).
Todos os conhecidos dele, até as crianças, o desprezaram (19:13-19).

O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento.
É um livro rico e cativante que todos os servos de Deus precisam estudar.
Um dia, mais cedo ou mais tarde, ele será útil na sua vida.
Neste artigo, vamos considerar algumas lições claras e importantes desse livro.


Pessoas boas sofrem
Talvez o ponto principal do livro é o simples fato que pessoas fiéis a Deus ainda sofrem nesta vida.
O primeiro versículo do livro já define, do ponto de vista de Deus (veja, também, Jó 1:8) o caráter de Jó:
"Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal."
Enquanto entendemos que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3:16-19), aprendemos em vários trechos bíblicos que a dor e a tristeza atingem as pessoas boas e dedicadas.
Jó, um homem íntegro, sofreu imensamente. Paulo, um servo dedicado ao Senhor, sofreu muito mais do que a grande maioria dos ímpios (2 Coríntios 11:23-27).
Mesmo quando ele pediu a Deus, querendo alívio de algum problema, Deus recusou seu pedido (2 Coríntios 12:7-9). Mas, não devemos estranhar com isso, pois o próprio Filho de Deus sofreu na carne (Hebreus 2:9-10,18). Os que servem a ele sofrem, também.

O diabo quer nos derrubar com nosso sofrimento
O propósito de Satanás fica bem claro nos primeiros dois capítulos de Jó.
Ele vê o sofrimento como uma grande oportunidade para derrubar a fé dos servos de Deus.
Ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens mais idôneos do mundo. Depois, ele foi tão ousado que desafiou o próprio Jesus, usando todas as tentações imagináveis para o vencer (Mateus 4:1-11).
O diabo entende muito sobre a natureza humana.
Ele sabe que pessoas que servem a Deus fielmente quando tudo vai bem na vida podem ser tentadas por meio de alguma calamidade pessoal.
Problemas financeiros, a morte de um ente querido, alguma doença grave -- tais sofrimentos na vida são, freqüentemente, o motivo de abandonar a Cristo.
Enquanto a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela (Jó 2:9) vem derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Jó não sabia a fonte de seu sofrimento (capítulos 1 e 2 contam a história para nós, mas ele não sabia de tudo que estava acontecendo entre Deus e Satanás).
Às vezes, nós não temos noção da fonte das nossas dificuldades.
Mas, podemos ter certeza que o diabo está torcendo para que tropecemos e afastemos de Deus.

Amigos nem sempre ajudam
Três amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento, "e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo" (Jó 2:11).
Mas as palavras deles não ajudaram.
Ofereceram explicações baseadas nas opiniões deles, e não na verdade que vem de Deus.
Onde Deus não tinha falado, eles ousaram de falar.
O resultado não foi consolo e ajuda, e sim perturbação e desânimo.
A mesma coisa acontece hoje.
Quando alguém sofre de um problema de saúde, outras pessoas tendem falar sobre algum caso triste de alguém que teve a mesma doença e morreu.
Quando uma pessoa amada morre, muitas pessoas procuram confortar a família com palavras insensatas e até mentirosas.
É melhor falar umas poucas palavras com compaixão do que falar muito e entristecer a pessoa mais ainda.
Quando sofremos perda, é melhor procurar conselho na palavra de Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do Senhor.

Deus não explica tudo
Quando sofremos, é natural perguntar: "Por quê?".
Jó fez isso (Jó 3:24).
Habacuque fez a mesma coisa (Habacuque 1:3).
Milhões de outras pessoas têm feito a mesma pergunta.
É interessante e importante observar que Deus não responde a todas as nossas perguntas.
Pode ler o livro de Jó do começo ao fim, e não encontrará uma resposta completa de Deus à pergunta do sofredor.
Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e seus amigos a ponderar o problema. Quando o Senhor falou no fim do livro, ele não explicou o porquê. A partir do capítulo 38, Deus afirma que o homem, como mera criatura, não é capaz de entender muitas das coisas de Deus, e não é digno de questionar a sabedoria divina.
Jó entendeu a correção de Deus, e respondeu humildemente:
"Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei" (Jó 40:4-5).
Jó pediu desculpas a Deus por ter duvidado da justiça e da bondade do Criador:
"Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia....Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:3,6).

Depois do sofrimento, vêm as bênçãos

O sofrimento desta vida é temporário.
O sofrimento de Jó foi intenso, mas não durou para sempre.
É bem provável que ele lembrou, durante o resto da vida, daquelas experiências doloridas.
Mas a crise passou, e a vida continuou.
Deus restaurou as posses dele em porções dobradas.
A mesma coisa acontece conosco.
Enfrentamos alguns dias muito difíceis, mas as tempestades passam e a vida continua. Vivendo na época da nova aliança de Cristo, nós temos uma grande vantagem.
Temos uma esperança bem definida de uma recompensa eterna no céu (Hebreus 11:13-16,39-40; 12:1-3; 13:14).
Qualquer sofrimento é pequeno quando o colocamos no contexto da eternidade.

Fiéis no sofrimento
Nós vamos sofrer nesta vida. Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres que ou não conhecem ou não aceitam a palavra do Senhor.
Jó perdeu tudo. Jeremias foi preso. João Batista foi decapitado. Jesus foi crucificado. Estêvão foi apedrejado. Paulo sofreu naufrágio e prisões. Você, também, vai sofrer.
Os problemas da vida não sugerem falta de fé, e não são provas de algum terrível pecado na sua vida.
Às vezes, as provações vêm como disciplina de Deus (Hebreus 12:6-13); às vezes, não. Mas sempre são oportunidades para crescer (Tiago 1:2-4), e convites para adorar a Deus (Tiago 5:13; Jó 1:20).

Texto escrito -por Dennis Allan
http://www.estudosdabiblia.net/



Jesus te Ama !!!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Treine seu filho para ser um vencedor


"Os nossos filhos precisam conhecer o preço da vitória.

O sucesso não é obra do acaso. Ele tem o seu preço"

Criar um ambiente no lar que favoreça o crescimento do seu filho para o sucesso é um fator determinante. Isso porque o homem é semelhante a uma planta que, para crescer e produzir frutos, precisa de solo fértil, de sol, de água e de cultivo. Lembre-se, dentro de cada ser humano está a semente da vitória. Quando a família se preocupa em criar um ambiente que seja um "solo fértil" para que o filho desenvolva o seu potencial e busque o seu objetivo, o sucesso é celebrado.
Há uma frase que sempre uso no encerramento do meu programa de TV: "Você nasceu para vencer!" Viver com essa consciência faz toda a diferença, porque o homem é aquilo que pensa. Logo, temos que pensar sempre como um vencedor.
Sabemos que a trajetória de um vencedor depende muito da sua forma de pensar, porém, só pensar positivamente não é o suficiente. Para ser uma pessoa de sucesso é necessário vocação, preparo, oportunidade, dedicação, integridade e muito trabalho.

Vocação - A grande preocupação dos pais sempre foi esta: "Qual é a vocação do meu filho? O que ele vai ser, profissionalmente falando?" Algumas pessoas, quando ainda crianças já revelam qual é a sua vocação. Conheço médicos, dentistas, professores, engenheiros que, nas brincadeiras com outros amiguinhos, quando crianças, já demonstravam o que seriam no futuro. Porém, há pessoas que só descobriram qual era a sua vocação na fase adulta. Recentemente, conversei com um jovem advogado que, depois de ter se formado em direito e exercer a profissão por seis anos, abriu mão do seu escritório para voltar a estudar. Dessa vez, fez o que realmente tem a ver com a sua vocação: medicina. No caso desse jovem, dá para perceber o quanto ele é apaixonado por tudo o que envolve o corpo humano. Descobrir qual é a vocação é um passo importante para o sucesso profissional.

Preparo - O que fazer com um filho que não gosta de estudar? Esse é um grande desafio de muitos pais. Conheço alguns que chegam a pagar a melhor escola para o filho, porém, o mesmo continua não gostando de estudar. É preciso incutir na mente da criança que o estudo é imprescindível para quem deseja alcançar objetivos elevados na vida. O escritor Maik Murdoque, em uma de suas palestras, disse: "Faça o que você não gosta hoje para ter o que lhe dá prazer amanhã". Os pais devem ser criteriosos, exigentes e firmes com o filho quanto aos estudos. Amanhã, com certeza, eles vão agradecer. Não basta talento, pois a exigência do mercado de trabalho de hoje é altamente competitiva. O diploma é essencial.

Oportunidade - As oportunidades se abrem para as pessoas visionárias. Visão é a capacidade de enxergar o que a maioria não consegue. Os vencedores conseguem ver oportunidades nas dificuldades e, por isso, transformam "desvantagens" em "dez vantagens". Quando lemos a história de José do Egito, aprendemos que nos lugares mais improváveis o homem de "visão" pode superar os obstáculos e vencer de forma surpreendente. O que os nossos filhos precisam saber sobre as oportunidades:


1) Muitas oportunidades são únicas na vida;

2) As oportunidades sempre nascem para os que andam na vida prestando atenção nas coisas;

3) Devemos sonhar grande, mas com humildade para começar pequeno;

4) Nunca seja um imediatista, pense a longo prazo;

5) Procure aprender com os erros dos outros.


Dedicação - Sucesso duradouro depende do esforço contínuo da pessoa em sempre fazer o melhor que puder. Os vencedores são pessoas comprometidas com a excelência. Os pais devem ensinar aos seus filhos, desde a mais tenra idade, a colocar excelência em tudo o que fazem. Pessoas dedicadas e comprometidas com a excelência são pessoas que sobressaem em relação às outras.

Integridade de caráter - O sucesso dos nossos filhos também será determinado pela lealdade para com os companheiros, honestidade nos negócios, fidelidade nos seus compromissos e disciplina quanto aos horários. Quando sobra talento e falta caráter, o resultado final é uma vida sem credibilidade. Os pais devem ensinar o filho a trabalhar somente com a verdade. A verdade deve ser a coluna principal do caráter de uma pessoa íntegra.

Trabalho - O trabalho dignifica o homem e consolida o seu sucesso. É na vivência do lar que a criança deve aprender a importância do trabalho e o perigo que representa a ociosidade. Gosto do pensamento que diz: "A ociosidade é o sepultamento do homem vivo". Sem trabalho o sucesso nunca será celebrado. Observe que na história bíblica, toda vez que Deus chamou alguém para liderar um grande projeto, Ele buscou uma pessoa que estivesse ocupada. Foi assim com Moisés (Ex 3.1,2); com Davi (1 Sm 16.11); com Eliseu (1 Reis 19.19,20), com Gideão (Jz 6.11); com Pedro (Mt 4.21,22) e com muitos outros. Dormir tarde e acordar cedo é a rotina de muitos homens que alcançaram o sucesso naquilo que fazem.
Quando o filho cresce sendo dirigido por esses princípios, o resultado é uma vida de sucesso. A missão dos pais é passar essa mensagem ao filho de forma que ele internalize essas verdades que serão a base de suas conquistas. Gaste tempo com o seu filho ensinando sobre vocação, preparo, oportunidade, dedicação, integridade e trabalho.



Pr. Josué Gonçalves


Jesus te Ama !!!

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