sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermindades


Uma senhora levou seu filho numa cruzada no estado do Alabama.

Seu filho nasceu com 26 enfermidades.Eis algumas delas abaixo:

1) Nasceu cego;

2) Sua língua era fora da sua boca e pregada no seu queixo, nunca tinhaficado dentro da sua boca;

3) Seus dois braços eram ligados um no outro e agarrados no corpo;

4) Suas duas pernas eram paralíticas e deformadas;

5) Nasceu sem pés;

6) Seus joelhos tocavam seus cotovelos e ele vivia numa fetal posição;

7) Nasceu sem os órgãos genitais;

8) Tinha pulmões defeituosos;

9) Rins defeituosos;

10) Coração defeituoso, e

11) Outros problemas internos, somando 26 enfermidades.
Tinha 4 anos de idade.

Aquela irmã tinha na última noite, num total de 7 dias de cruzada, tinha de resto $20,00

- $5,00 era para a gasolina,$15,00 para o doutor na segunda feira.

Na última noite o preletor subiu na plataforma ao ser-lhe dada a palavra e disse:

Eu quero tirar a oferta de um modo especial porque acredito queDeus irá fazer algo grandioso.
Esta noite eu quero que você dê a Deus umaoferta de fé.

Se você não sabe o que eu quero dizer dar a Deus algo quevocê não pode pagar para dar.

Se você pode dá-lo não há fé nisto.

Naquele momento a mulher deixou a criança com outra irmã e correu edepositou no recipiente para as ofertas, a nota de $20,00.

Após ter sidorecolhida a oferta O homem de Deus começou a pregar.

Após 20 minutos em sua mensagem ele disse:

"Estou sendo transportado no Espírito.

Há umgrande prédio branco, eu estou vindo para dentro dele.

Oh! estou dentro.É um hospital.

Eu estou escutando crianças chorando. É uma sala de parto.

Uma pequena criança acaba de nascer.

A criança nasceu com 12, 14, 26 maiores enfermidades.

Os doutores, eu os ouço conversando, eles disseram que o bebê não viverá para seu primeiro aniversário.

Mas eles estavam errados.

A criança esta viva.

Eu vejo a mãe fazendo a pequena mala, a criança esta num bacinete, ha outras senhoras com ela.
Eles estão vindo numa viagem, eles estão entrando num velho Ford, eu vejo a divisa do Tenesse/Alabama, o carro esta estacionando:

Senhora, você esta aqui nesta noite, traga-me sua criança agora e Deus vai lhe dar 26 milagres."
Havia 2.500 a 3.000 pessoas no Culto.

A mulher saiu correndo o corredorafora com a criança nos braços e colocou-a nos braços do pregador.

Elecomeçou a orar pela criança então:
Imediatamente sua língua desgrudou do seu queixo e voltou para dentro de sua boca pela primeira vez, voltou como um elástico, seus braços despregaram um do outro e do corpo voltando ao lugar, suas pernas reagiram simultaneamente, o mesmo acontecendo com suas mãos e braços.

Naquele instante foram criados belos olhos castanhos , seus ouvidos foram abertos, os pezinhos foram criados, brotando ali.
Deus criou ali também os seus órgãos genitais.

O pregador o colocou no chão.
Ele correu para sua mãe abraçando a ela, e sua primeira palavra foi.."MAMA".

Havia ao lado da plataforma 12 cadeiras de roda.

Nas cadeiras,pessoas que estavam paralisadas do pescoço para baixo sem nenhuma esperança.

Quando Deus curou o menino, como um sargento mestre dando um comando, todos ficaram de pés e caminharam totalmente curados pelo poder de Cristo.

Seis pessoas totalmente cegas foram curadas e vieram a frente.

Cerca de 24 pessoas usando aparelhos para audição, foram curados.

Mais tarde aquela mulher testemunhou que antes de sair daquele prédio que as pessoas se juntaram em torno dela para cumprimentá-la, e a primeira pessoa que lhe apertou as mãos lhe deixou $20,00 seguindo-se muitas outras ofertas.

A irmã terminou dizendo:

Não há nada e nem ninguém como JESUS, Elepermitiu-me ficar num hotel uma semana, comer três refeições por dia numrestaurante, ir em três Cultos por dia, e ser espiritualmente abençoada,e ir para casa com um FILHO SARADO PELO PODER DE DEUS.



Jesus te Ama !!!


sábado, 16 de outubro de 2010

Tomando Posse de Uma Vida Frutífera Parte 2


CONDIÇÕES BÍBLICAS PARA PLENA FRUTIFICAÇÃO
Jo.15.5-8.

INTRODUÇÃO
Tivemos a oportunidade de observar que a frutificação espiritual é possível desde que assumamos a responsabilidade pessoal de nos mantermos em Cristo, a videira de onde emanam todos os nutrientes necessários para produção do fruto. Aprendemos que a nossa suficiência vem dele, e que tudo que pertence a Cristo como raiz e caule da videira, é para o sustento das varas que devem então, produzir os frutos esperados. Há, portanto uma relação de interdependência entre o caule e os ramos. Estes dependem daquele, pois é do caule que recebemos a seiva necessária para a plena frutificação espiritual. No entanto, o caule precisa dos ramos para neles produzir o seu fruto. Assim, existe uma relação de estreita interdependência entre caule e ramos. Um depende do outro.
Estaremos estudando as condições biblicamente estabelecidas para a plena frutificação, ensejando despertar em nós a consciência de que precisamos corresponder e satisfazer essas exigências, a fim de podermos ser frutuosos para glória de Deus. Certamente poderíamos encontrar na bíblia muitas e variadas condições no que tange ao tema, contudo deter-nos-emos no estudo das abaixo relacionadas:
I – A NECESSIDADE DE COMPLETA UNIÃO COM CRISTO. Jo. 15.4-5.

1.1 - Os ramos só podem dar frutos quando e enquanto unidos à Videira.
1.2 - O ramo, não é ramo da Videira por produzir frutos, mas produz frutos por estar intimamente ligado à Videira.
1.3 - Estando ligados em Cristo, Sua vida flui através de nós e, então, produzimos o fruto da santidade que é a expressão de Sua natureza que reside em nós.
1.4 - Nossa Completa e perfeita unidade com Cristo é condição fundamental para que frutifiquemos.

II - A NECESSIDADE DE CONSTANTE PERMANÊNCIA EM CRISTO. Jo. 15.4-5.

2.1 – A palavra permanecer é a chave do capítulo 15 do Evangelho de João. Ela ocorre 12 vezes entre os versículos 1-16.
2.2 – O ramo não precisa fazer esforços para estar na videira, mas devemos esforçar-nos para permanecermos em Cristo.
2.3 – Os ramos por si só não podem produzir frutos. Eles devem permanecer ligados ao caule da videira a fim de receberem a seiva fertilizadora para produzirem o seu fruto.
2.4 – À medida que permanecermos em íntima comunhão com o Senhor é também, a exata proporção da nossa frutificação.
2.5 – Permanecemos na Videira mediante a obediência ao Senhor e aos Seus mandamentos.
2.6 – Só permaneceremos nele se obedecermo-lo e só podemos obedecê-lo a contento e plenamente se nele permanecermos.

III – A NECESSIDADE DE CONSTANTE LIMPEZA NA VIDA. Jo. 15.2-3.

3.1 – A poda é tarefa exclusiva do viticultor da nossa vida. É ele que limpa os ramos produtivos objetivando levá-los à plena produção.
3.2 – O agricultor sabe o melhor modo como fazer essa limpeza, nós devemos tão somente submeter a Ele.
3.3 – Ele tem a autoridade de proceder à poda na hora dele e do jeito dele.
3.4 – O propósito dessa limpeza diária é tornar-nos progressivamente mais frutíferos.
3.5 – O processo de limpeza pode ser doloroso, mas é extremamente necessário para a frutificação plena.
3.6 – Oxalá sejamos nós ramos frutíferos e aceitemos a disciplina do Senhor para que cheguemos à produção de muitos frutos. Jo. 15.2b, 5, 8.


IV – A NECESSIDADE DE UMA CORRETA ATITUDE PARA COM A PALAVRA DE DEUS. Jo. 15.7; Mt. 13.23.
4.1 – Na parábola do semeador Jesus usou quatro diferentes tipos de terrenos para exemplificar diferentes atitudes frente à Palavra semeada no coração.
4.2 – Entendemos pelo Seu ensino que o que determina a frutificação ou não, é a condição do solo que na parábola ilustra o coração humano.
4.3 – A parábola deixa claramente estabelecida que a falha na produção do fruto não se achava no semeador ou em seu método de trabalho. O problema, também não era a semente. A questão era fundamentalmente a condição do solo.
4.4 – A nossa atitude frente à Palavra que é semeada em nosso coração determinará a frutificação ou não.
4.5 – O terreno à beira do caminho representa “todos aqueles que ouvem a Palavra do Reino, e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração”. Mt. 13.19.
4.6 – O solo rochoso refere-se ao coração entusiasta, mas superficial. Trata-se, entretanto, de um entusiasmo rápido, eufórico e instantâneo, mas sem nenhum entendimento quanto ao significado do discipulado cristão. E por isso, não consegue produzir os frutos esperados. Mt. 13.20-21.
4.7 – O terreno espinhoso representa o ouvinte com mente inconstante. A semente caiu ao solo, conseguiu penetrá-lo com suas raízes, mas não produziu frutos em função de três fatores básicos:
a) Os cuidados do mundo sufocaram a Palavra;
b) Foi seduzido pela fascinação das riquezas, vindo a perder o interesse pela Palavra que recebera;
c) Outras ambições ocuparam o lugar da Palavra. Prazeres inocentes, que nem são pecados em si mesmos, mas que acabam por impedir a frutificação. John Piper disse: “O maior adversário do amor de Deus não são seus inimigos, mas suas dádivas”.
4.8 – O solo produtivo representa aqueles que ouvem a Palavra e a compreendem. Mt. 13.23.
4.9 – Marcos informa-nos que o terreno produtivo “são aqueles que ouvem a Palavra e a recebem”.
4.10 – Lucas afirma que o terreno frutífero “são os que têm reto e bom coração, retêm a Palavra, estes frutificam com perseverança. Concluímos que a frutificação depende de uma correta atitude para com a palavra de Deus. Portanto, peçamos ao Senhor que nos dê avidez pela sua Palavra e procuremos compreendê-la cada vez mais, pois disso depende a nossa frutificação espiritual.




Jesus te Ama !!!


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Tomando Posse de Uma Vida Frutífera Parte 1


ASSUMINDO A VIDA DE FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL.
Jo. 15.1-5, 16.


A proposta da campanha deste mês de outubro é desafiar-nos a tomar posse de uma vida espiritual frutífera, conforme idealizado pelo Senhor das nossas vidas. Assim como o objetivo de todo labor na agricultura é a produção de frutos, a frutificação espiritual, é também o teste definitivo da salvação.
Aqueles que são chamados ao arrependimento devem produzir frutos que evidenciem que, de fato romperam com a vida de pecado e, por isso produzem frutos segundo a nova natureza que receberam em Cristo. Mt. 4.8. A prova de se ter recebido a salvação, não é simplesmente ouvir a Palavra, nem consiste em apresentar uma resposta emocional imediata à Palavra e, nem mesmo um crescimento da Palavra na vida de uma pessoa. A prova definitiva da salvação está no fruto produzido. O próprio Jesus afirmou categoricamente: “pelos seus frutos os conhecereis”. Mt. 7.16.
O texto de Jo. 15.16 assevera-nos que foi para frutificação que Cristo nos escolheu. Afirma-nos ainda, que o fruto precisa ser permanente e não apenas sazonal, a fim de que “tudo quanto pedirmos ao Pai, Ele no-lo conceda”. Jo. 15.16b. Certos de que Deus haverá de nos despertar, no sentido de alcançarmos uma vida espiritual frutífera, oramos para que Ele nos faça entender o valor e papel da sua Palavra no processo da frutificação espiritual, bem como, fazer-nos compreender que o Espírito Santo é o grande vitalizador da nossa vida, pois que o fruto que produzimos é por sua natureza fruto do Espírito. Por nossa própria natureza só produzimos “obras da carne”, que reflete o que realmente somos enquanto seres humanos caídos e caracterizados pela indomável natureza adâmica.
Nesta primeira parte estaremos enfocando questões introdutórias relativas ao tema proposto. Nas palestras a seguir abordaremos as seguintes verdades: Condições Bíblicas para Plena Frutificação, o Espírito Santo como Poder Vitalizador da Frutificação Espiritual, a Natureza e o Desenvolvimento do Fruto do Espírito e, finalmente as Características e Evidências do Fruto do Espírito.
Convém atentarmo-nos para as seguintes questões:


I – É POSSÍVEL VIVERMOS UMA VIDA DE PLENA FRUTICAÇÃO ESPIRITUAL

1.1) O tema da campanha pressupõe essa verdade, pois é um convite para que tomemos posse da vida frutífera em Cristo.
1.2) A palavra de Deus em Jo. 15.1-5 e 16, afirma que é possível frutificarmos visto que foi para isso que Jesus nos escolheu.
1.3) Somos concitados a dar frutos permanentemente e numa progressão sempre abundante.
1.4) Ficamos informados pelo texto em foco, que todos que foram escolhidos devem frutificar para glória de Deus.
1.5) Certamente nem todos crentes irão produzir frutos na mesma proporção, mas todos devem ser frutíferos em alguma medida. Mt. 13.23.
1.6) Somos informados pela Palavra de Deus que nem todo cristão irá produzir tanto fruto quanto deveria e poderia fazê-lo.
1.7) Estando ligados em Cristo, a videira verdadeira, podemos passar do estado de pouco fruto para mais fruto e muito fruto, até alcançarmos a plena frutificação.

II – A FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL É RESPONSABILIDADE PESSOAL DO CRISTÃO.

2.1) O Senhor Jesus, a Videira fornece a seiva vital para a fertilidade das nossas vidas, mas quem produz o fruto somos nós. Jo. 15.1.
2.2) Pelo texto em apreço, percebemos que é possível alguém estar ligado em Cristo, e mesmo assim não frutificar. Jo. 15.2. Nesse caso, a deficiência não está na “Videira”, pois ela sempre terá a seiva que fecunda-nos para frutificação. Logo, o problema está nos ramos que somos nós. Jo. 15.5a.
2.3) Somos responsáveis por permanecermos ligados à videira. Jo. 15.4-5.
2.4) O Senhor tomou a decisão soberana de escolher-nos. Mas, uma vez escolhidos, permanecer Nele é responsabilidade nossa e exigência básica para frutificação.
2.5) Temos, também, o dever de nos sujeitarmos ao processo de limpeza do viticultor, pois o ramo que produz fruto “Ele o limpa, para que dê mais fruto”. Jo.15.2b.
2.6) Depreendemos dessa ação disciplinadora, que o agricultor só dedicará tempo aos ramos que frutificarem, pois os infrutíferos Ele simplesmente corta e lança fora. Jo. 15.2a, 6.
2.7) Portanto, cuidemos a fim de permanecermos em Cristo, visto ser essa nossa obrigação, zelando do nosso coração para que ele seja terreno propício para boa frutificação espiritual. Mt. 13.23.
2.8) Zelemos do nosso coração para que os espinhos e as ervas daninhas não encontrem espaço para nele crescer, vindo a impedir a plena frutificação. Sejamos vigilantes, pois à medida que cuidarmos menos do jardim, mais as ervas daninhas tomam conta dele.

III – VERDADES TEOLÓGICAS QUE APRENDEMOS DA ALEGORIA DA VIDEIRA.

3.1) Aprendemos que o crente está intimamente ligado a Cristo e que tudo que pertence a Ele, enquanto raiz e caule da Videira, é para o sustento dos ramos que somos nós. Jo. 15.5.
3.2) A nossa união com Cristo não visa apenas usufruirmos dele, mas somos parte dele para frutificarmos por meio dele e para Ele.
3.3) Aprendemos que podemos contar com a misericórdia do agricultor. Jesus disse: “Meu Pai é o lavrador...” Jo.15.1. Certamente muitos ramos ainda estão na videira porque o agricultor é o pai das misericórdias. Doutra forma já teriam sido cortados e lançados fora. Jo. 15.6.
3.4) Aprendemos que a nossa permanência em Cristo é vital para nossa fecundidade e frutificação, pois é dele que recebemos a seiva necessária para a produção do fruto espiritual. Jo. 15.5b; Cl. 1.20-23.




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