CONDIÇÕES BÍBLICAS PARA PLENA FRUTIFICAÇÃO
Jo.15.5-8.
INTRODUÇÃO
Tivemos a oportunidade de observar que a frutificação espiritual é possível desde que assumamos a responsabilidade pessoal de nos mantermos em Cristo, a videira de onde emanam todos os nutrientes necessários para produção do fruto. Aprendemos que a nossa suficiência vem dele, e que tudo que pertence a Cristo como raiz e caule da videira, é para o sustento das varas que devem então, produzir os frutos esperados. Há, portanto uma relação de interdependência entre o caule e os ramos. Estes dependem daquele, pois é do caule que recebemos a seiva necessária para a plena frutificação espiritual. No entanto, o caule precisa dos ramos para neles produzir o seu fruto. Assim, existe uma relação de estreita interdependência entre caule e ramos. Um depende do outro.
Estaremos estudando as condições biblicamente estabelecidas para a plena frutificação, ensejando despertar em nós a consciência de que precisamos corresponder e satisfazer essas exigências, a fim de podermos ser frutuosos para glória de Deus. Certamente poderíamos encontrar na bíblia muitas e variadas condições no que tange ao tema, contudo deter-nos-emos no estudo das abaixo relacionadas:
I – A NECESSIDADE DE COMPLETA UNIÃO COM CRISTO. Jo. 15.4-5.
1.1 - Os ramos só podem dar frutos quando e enquanto unidos à Videira.
1.2 - O ramo, não é ramo da Videira por produzir frutos, mas produz frutos por estar intimamente ligado à Videira.
1.3 - Estando ligados em Cristo, Sua vida flui através de nós e, então, produzimos o fruto da santidade que é a expressão de Sua natureza que reside em nós.
1.4 - Nossa Completa e perfeita unidade com Cristo é condição fundamental para que frutifiquemos.
II - A NECESSIDADE DE CONSTANTE PERMANÊNCIA EM CRISTO. Jo. 15.4-5.
2.1 – A palavra permanecer é a chave do capítulo 15 do Evangelho de João. Ela ocorre 12 vezes entre os versículos 1-16.
2.2 – O ramo não precisa fazer esforços para estar na videira, mas devemos esforçar-nos para permanecermos em Cristo.
2.3 – Os ramos por si só não podem produzir frutos. Eles devem permanecer ligados ao caule da videira a fim de receberem a seiva fertilizadora para produzirem o seu fruto.
2.4 – À medida que permanecermos em íntima comunhão com o Senhor é também, a exata proporção da nossa frutificação.
2.5 – Permanecemos na Videira mediante a obediência ao Senhor e aos Seus mandamentos.
2.6 – Só permaneceremos nele se obedecermo-lo e só podemos obedecê-lo a contento e plenamente se nele permanecermos.
III – A NECESSIDADE DE CONSTANTE LIMPEZA NA VIDA. Jo. 15.2-3.
3.1 – A poda é tarefa exclusiva do viticultor da nossa vida. É ele que limpa os ramos produtivos objetivando levá-los à plena produção.
3.2 – O agricultor sabe o melhor modo como fazer essa limpeza, nós devemos tão somente submeter a Ele.
3.3 – Ele tem a autoridade de proceder à poda na hora dele e do jeito dele.
3.4 – O propósito dessa limpeza diária é tornar-nos progressivamente mais frutíferos.
3.5 – O processo de limpeza pode ser doloroso, mas é extremamente necessário para a frutificação plena.
3.6 – Oxalá sejamos nós ramos frutíferos e aceitemos a disciplina do Senhor para que cheguemos à produção de muitos frutos. Jo. 15.2b, 5, 8.
IV – A NECESSIDADE DE UMA CORRETA ATITUDE PARA COM A PALAVRA DE DEUS. Jo. 15.7; Mt. 13.23.
4.1 – Na parábola do semeador Jesus usou quatro diferentes tipos de terrenos para exemplificar diferentes atitudes frente à Palavra semeada no coração.
4.2 – Entendemos pelo Seu ensino que o que determina a frutificação ou não, é a condição do solo que na parábola ilustra o coração humano.
4.3 – A parábola deixa claramente estabelecida que a falha na produção do fruto não se achava no semeador ou em seu método de trabalho. O problema, também não era a semente. A questão era fundamentalmente a condição do solo.
4.4 – A nossa atitude frente à Palavra que é semeada em nosso coração determinará a frutificação ou não.
4.5 – O terreno à beira do caminho representa “todos aqueles que ouvem a Palavra do Reino, e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração”. Mt. 13.19.
4.6 – O solo rochoso refere-se ao coração entusiasta, mas superficial. Trata-se, entretanto, de um entusiasmo rápido, eufórico e instantâneo, mas sem nenhum entendimento quanto ao significado do discipulado cristão. E por isso, não consegue produzir os frutos esperados. Mt. 13.20-21.
4.7 – O terreno espinhoso representa o ouvinte com mente inconstante. A semente caiu ao solo, conseguiu penetrá-lo com suas raízes, mas não produziu frutos em função de três fatores básicos:
a) Os cuidados do mundo sufocaram a Palavra;
b) Foi seduzido pela fascinação das riquezas, vindo a perder o interesse pela Palavra que recebera;
c) Outras ambições ocuparam o lugar da Palavra. Prazeres inocentes, que nem são pecados em si mesmos, mas que acabam por impedir a frutificação. John Piper disse: “O maior adversário do amor de Deus não são seus inimigos, mas suas dádivas”.
4.8 – O solo produtivo representa aqueles que ouvem a Palavra e a compreendem. Mt. 13.23.
4.9 – Marcos informa-nos que o terreno produtivo “são aqueles que ouvem a Palavra e a recebem”.
4.10 – Lucas afirma que o terreno frutífero “são os que têm reto e bom coração, retêm a Palavra, estes frutificam com perseverança. Concluímos que a frutificação depende de uma correta atitude para com a palavra de Deus. Portanto, peçamos ao Senhor que nos dê avidez pela sua Palavra e procuremos compreendê-la cada vez mais, pois disso depende a nossa frutificação espiritual.
Jo.15.5-8.
INTRODUÇÃO
Tivemos a oportunidade de observar que a frutificação espiritual é possível desde que assumamos a responsabilidade pessoal de nos mantermos em Cristo, a videira de onde emanam todos os nutrientes necessários para produção do fruto. Aprendemos que a nossa suficiência vem dele, e que tudo que pertence a Cristo como raiz e caule da videira, é para o sustento das varas que devem então, produzir os frutos esperados. Há, portanto uma relação de interdependência entre o caule e os ramos. Estes dependem daquele, pois é do caule que recebemos a seiva necessária para a plena frutificação espiritual. No entanto, o caule precisa dos ramos para neles produzir o seu fruto. Assim, existe uma relação de estreita interdependência entre caule e ramos. Um depende do outro.
Estaremos estudando as condições biblicamente estabelecidas para a plena frutificação, ensejando despertar em nós a consciência de que precisamos corresponder e satisfazer essas exigências, a fim de podermos ser frutuosos para glória de Deus. Certamente poderíamos encontrar na bíblia muitas e variadas condições no que tange ao tema, contudo deter-nos-emos no estudo das abaixo relacionadas:
I – A NECESSIDADE DE COMPLETA UNIÃO COM CRISTO. Jo. 15.4-5.
1.1 - Os ramos só podem dar frutos quando e enquanto unidos à Videira.
1.2 - O ramo, não é ramo da Videira por produzir frutos, mas produz frutos por estar intimamente ligado à Videira.
1.3 - Estando ligados em Cristo, Sua vida flui através de nós e, então, produzimos o fruto da santidade que é a expressão de Sua natureza que reside em nós.
1.4 - Nossa Completa e perfeita unidade com Cristo é condição fundamental para que frutifiquemos.
II - A NECESSIDADE DE CONSTANTE PERMANÊNCIA EM CRISTO. Jo. 15.4-5.
2.1 – A palavra permanecer é a chave do capítulo 15 do Evangelho de João. Ela ocorre 12 vezes entre os versículos 1-16.
2.2 – O ramo não precisa fazer esforços para estar na videira, mas devemos esforçar-nos para permanecermos em Cristo.
2.3 – Os ramos por si só não podem produzir frutos. Eles devem permanecer ligados ao caule da videira a fim de receberem a seiva fertilizadora para produzirem o seu fruto.
2.4 – À medida que permanecermos em íntima comunhão com o Senhor é também, a exata proporção da nossa frutificação.
2.5 – Permanecemos na Videira mediante a obediência ao Senhor e aos Seus mandamentos.
2.6 – Só permaneceremos nele se obedecermo-lo e só podemos obedecê-lo a contento e plenamente se nele permanecermos.
III – A NECESSIDADE DE CONSTANTE LIMPEZA NA VIDA. Jo. 15.2-3.
3.1 – A poda é tarefa exclusiva do viticultor da nossa vida. É ele que limpa os ramos produtivos objetivando levá-los à plena produção.
3.2 – O agricultor sabe o melhor modo como fazer essa limpeza, nós devemos tão somente submeter a Ele.
3.3 – Ele tem a autoridade de proceder à poda na hora dele e do jeito dele.
3.4 – O propósito dessa limpeza diária é tornar-nos progressivamente mais frutíferos.
3.5 – O processo de limpeza pode ser doloroso, mas é extremamente necessário para a frutificação plena.
3.6 – Oxalá sejamos nós ramos frutíferos e aceitemos a disciplina do Senhor para que cheguemos à produção de muitos frutos. Jo. 15.2b, 5, 8.
IV – A NECESSIDADE DE UMA CORRETA ATITUDE PARA COM A PALAVRA DE DEUS. Jo. 15.7; Mt. 13.23.
4.1 – Na parábola do semeador Jesus usou quatro diferentes tipos de terrenos para exemplificar diferentes atitudes frente à Palavra semeada no coração.
4.2 – Entendemos pelo Seu ensino que o que determina a frutificação ou não, é a condição do solo que na parábola ilustra o coração humano.
4.3 – A parábola deixa claramente estabelecida que a falha na produção do fruto não se achava no semeador ou em seu método de trabalho. O problema, também não era a semente. A questão era fundamentalmente a condição do solo.
4.4 – A nossa atitude frente à Palavra que é semeada em nosso coração determinará a frutificação ou não.
4.5 – O terreno à beira do caminho representa “todos aqueles que ouvem a Palavra do Reino, e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração”. Mt. 13.19.
4.6 – O solo rochoso refere-se ao coração entusiasta, mas superficial. Trata-se, entretanto, de um entusiasmo rápido, eufórico e instantâneo, mas sem nenhum entendimento quanto ao significado do discipulado cristão. E por isso, não consegue produzir os frutos esperados. Mt. 13.20-21.
4.7 – O terreno espinhoso representa o ouvinte com mente inconstante. A semente caiu ao solo, conseguiu penetrá-lo com suas raízes, mas não produziu frutos em função de três fatores básicos:
a) Os cuidados do mundo sufocaram a Palavra;
b) Foi seduzido pela fascinação das riquezas, vindo a perder o interesse pela Palavra que recebera;
c) Outras ambições ocuparam o lugar da Palavra. Prazeres inocentes, que nem são pecados em si mesmos, mas que acabam por impedir a frutificação. John Piper disse: “O maior adversário do amor de Deus não são seus inimigos, mas suas dádivas”.
4.8 – O solo produtivo representa aqueles que ouvem a Palavra e a compreendem. Mt. 13.23.
4.9 – Marcos informa-nos que o terreno produtivo “são aqueles que ouvem a Palavra e a recebem”.
4.10 – Lucas afirma que o terreno frutífero “são os que têm reto e bom coração, retêm a Palavra, estes frutificam com perseverança. Concluímos que a frutificação depende de uma correta atitude para com a palavra de Deus. Portanto, peçamos ao Senhor que nos dê avidez pela sua Palavra e procuremos compreendê-la cada vez mais, pois disso depende a nossa frutificação espiritual.
Jesus te Ama !!!
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